Sem casas não haveria ruas – Licença para maravilhar

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Os temas do maravilhoso e o pensamento mágico são omnipresentes no imaginário popular e coisa velha na literatura. Mas foram os autores hispano-americanos da segunda metade do século XX que, inspirados pela natureza prodigiosa do subcontinente, abraçaram mais profundamente a dimensão poética, mágica e sobrenatural do real, ao ponto de cunharem um novo movimento literário, o “realismo-mágico”, com fortes repercussões na literatura ocidental.
É essa “geração do boom” hispano-americano que nesta sessão celebramos, quando se assinalam os 50 anos do romance Cem anos de solidão, de Gabriel García. Com Hélia Correia, David Machado e Bruno Vieira Amaral. Os temas do maravilhoso e o pensamento mágico são omnipresentes no imaginário popular e coisa velha na literatura. Mas foram os autores hispano-americanos da segunda metade do século XX que, inspirados pela natureza prodigiosa do subcontinente, abraçaram mais profundamente a dimensão poética, mágica e sobrenatural do real, ao ponto de cunharem um novo movimento literário, o “realismo-mágico”, com fortes repercussões na literatura ocidental.
É essa “geração do boom” hispano-americano que nesta sessão celebramos, quando se assinalam os 50 anos do romance Cem anos de solidão, de Gabriel García. Com Hélia Correia, David Machado e Bruno Vieira Amaral.

O ciclo Sem casas não haveria ruas é uma parceria da Casa Fernando Pessoa, a Fundação José Saramago e a editora BOCA. Com o apoio da Antena 2.

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