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É impossível criar movimentos sociais quando não se consegue motivar as pessoas para aderirem às organizações da sociedade civil, e só se sentirão inspiradas a fazê-lo caso os seus concidadãos tenham um ideal de responsabilidade cívica perante a comunidade (Francis Fukuyama, Ordem Política e Decadência Política).
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Guia de viagem pelo mundo dos livros
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O Demónio na Cidade Branca
«O Demónio na Cidade Branca», de Erik Larson, exerce um estranho fascínio sobre o leitor. As realidades que descreve são tão...
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Oliver Twist
Há algo de teatral em Oliver Twist. As personagens são estereotipadas e unidimensionais, símbolos absolutos do bem ou do mal, do...
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O Rapaz Perverso
«O rapaz perverso», distinguido como livro do ano pelo The Guardian e pelo Sunday Times, é um justo merecedor deste...
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O Xangô de Baker Street
O humor contagiante de Jô Soares transforma «O Xangô de Baker Street» numa obra absolutamente irresistível. Figuras históricas...
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As raparigas esquecidas
«As raparigas esquecidas» de Sara Blaedel não surpreende mas também não desilude. Cumpre na perfeição todos os requisitos do...
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Livro da Selva
Para os pais e mães que estão fartos da clássica e redutora dicotomia «princesas para as meninas/ carrinhos para os meninos»...
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Samarcanda
A enorme qualidade literária de Amin Maalouf é mais uma vez confirmada com «Samarcanda», um romance histórico excepcional que nos...
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Um jovem Frederick Engels testemunhou a condição da classe trabalhadora em Inglaterra, nos tempos áureos da revolução industrial: “As grandes cidades são habitadas essencialmente por trabalhadores, dado que na melhor das hipóteses há um burguês para dois trabalhadores, frequentemente para três, aqui e ali para quatro; estes trabalhadores não têm qualquer propriedade e dependem exclusivamente dos seus salários, que geralmente vão da mão para a boca. A sociedade, integralmente composta por átomos, não se preocupa com eles; deixa-os tomar conta de si próprios e das suas famílias, mas não lhes fornece os meios para fazer isso de uma forma eficiente e permanente. Qualquer trabalhador, mesmo o melhor, está portanto constantemente exposto à perda de trabalho e de comida, ou seja, a morrer à fome, e muitos morrem desta forma. Os alojamentos dos trabalhadores são em todos os locais mal planeados, mal construídos e mantidos nas piores condições, mal ventilados, húmidos e doentios. Os habitantes estão confinados ao espaço mais ínfimo, e geralmente pelo menos uma família dorme em cada quarto. O interior das habitações reflete diversos graus de pobreza, até à completa ausência do mobiliário mais básico. Da mesma forma, a roupa dos trabalhadores é geralmente parca e frequentemente encontra-se em farrapos. A comida é geralmente má; frequentemente não está em condições próprias para consumo e muitas vezes, ou pelo menos de vez em quando, é insuficiente em quantidade, de tal forma que nos casos mais extremos leva à morte pela fome. Assim, a classe trabalhadora das grandes cidades oferece uma escala gradual de condições de vida, na melhor das hipóteses uma existência feita tolerável pelo trabalho árduo e os bons salários, bom e tolerável, isto é, do ponto de vista dos trabalhadores; nos casos piores, a carência extrema, chegando mesmo à situação de sem abrigo e morte à fome. A média está muito mais perto do caso pior do que do melhor”.
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Todos os prémios Nobel da Literatura. https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/
All Nobel Prizes in Literature
Nobelprize.org, The Official Web Site of the Nobel Prize
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“Às vezes eu tenho vontade ser menos intensa, só pra poder entender como o resto do mundo aguenta essas coisas que me devoram permanentemente e de uma forma tão absurda…”
Clarice Lispector
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Congresso: “O universo infanto-juvenil de Enid Blyton” — Universidade Nova de Lisboa
Em 2017, celebramos simultaneamente o 75º aniversário das primeiras aventuras de “Os Cinco” e os 120 anos do nascimento de Enid Blyton (1897-1968), criadora dessa coleção e de outras personagens como Noddy, recentemente ‘recuperado’.
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Excepcional.
Poema de Álvaro de Campos (heterónimo de Fernando Pessoa), recitado e interpretado por Mário Viegas no programa Palavras Vivas.
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“Replicou Maomé: Ó tu, que vês coisas com o olho interior, graças aos esforços que envidaste, os teus desejos puros serão atendidos”.
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Sublime e arrepiante.
Vídeo usado no blog Torpedo @ London (http://engenheirotorpedo.blogspot.com/)
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Feira do Livro do Porto: um guia para leitores pobres e remediados
Corremos os 130 pavilhões da Feira do Livro do Porto. Se o leitor dispensar as novidades e não se importar de ler exemplares usados, fundos de editoras extintas ou refugo de colecções da imprensa, não precisa de gastar muito para trazer uma prateleira de bons livros.
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