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“Se queres ler um livro que ainda não foi escrito, terás que o escrever” (Toni Morrison).
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“Se apenas leres os livros que toda a gente lê, apenas pensas o que toda a gente pensa” (Haruki Murakami).
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Richard Zimler nasceu em 1956. Fez um bacharelato em religião comparada na Duke University (1977) e um mestrado em jornalismo na Stanford University (1982). Trabalhou como jornalista durante oito anos, principalmente na região de S. Francisco. Em 1990, foi viver para o Porto, onde foi professor de jornalismo durante 16 anos, primeiro na Escola Superior de Jornalismo e depois na Universidade do Porto. Nos últimos 19 anos, publicou 10 romances, uma colectânea de contos e dois livros infantis, que depressa entraram nas listas de bestsellers de vários países (Portugal, Brasil, EUA, Inglaterra, Itália, etc…).
Richard ZIMLER
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Editora nova, vida nova 🙂
Já estão à venda nas livrarias e em www.relogiodagua.pt os dois primeiros livros de Agustina Bessa-Luís na Relógio D’Água. “A Sibila”, prefaciado por Gonçalo M. Tavares, e “Dentes de Rato”, que integra o Plano Nacional de Leitura e tem ilustrações de Mónica Baldaque.
Seguir-se-ão “Vale Abraão” com prefácio de António Lobo Antunes, “Fanny Owen” com prefácio de Hélia Correia, e “Os Meninos de Ouro”, prefaciado por Pedro Mexia.
Estão a ser projectadas, no âmbito da comemoração dos 95 anos da autora, a celebrar em Outubro, várias iniciativas (fotografia, teatro e cinema) de divulgação da obra de Agustina.
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E viveram com livros para sempre. Como criar um leitor
De pequenino, torce-se o pepino e também se começa a gostar de livros. Basta que os pais leiam aos bebés – até receitas –, que a leitura se fa…
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Não me interessa o desfecho, mas o processo.
Tenho horror a essa ideia, da sociedade capitalista, de que se vai ascendendo. Tenho horror à ideia de carreira. O poder nunca me interessou. Interessa-me a expansão. Das minhas possibilidades.
Alexandra Lucas Coelho nasceu em Dezembro de 1967. Estudou teatro no I.F.I.C.T. e licenciou-se em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou dez anos na rádio, continuando ainda hoje a colaborar com a RDP. É jornalista no Público desde … Ler mais
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Ricardo Araújo Pereira e Gregorio Duvivier analisam o Acordo Ortográfico, satirizando o seu conteúdo e as justificações apontadas para a sua aplicação. Ambos consideram que as diferenças de ortografia foram sempre o menor dos problemas no entendimento entre Brasileiros e Portugueses, e o humorista brasileiro qualifica inclusivamente o AO como um crime que criou problemas que não existiam. RAP destaca ainda a fragmentação actual da ortografia e Duvivier elogia a resistência contra o acordo em Portugal.
Vídeo retirado daqui: https://www.youtube.com/watch?v=hK0zHiZpHWI
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Premio Strega 2017: vince Paolo Cognetti con “Le otto montagne”
Paolo Cognetti, con “Le otto montagne”, è il vincitore del premio Strega, il più ambito. Per Einaudi è la terza vittoria nelle ultime quattro edizioni
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Agualusa e os poetas perdidos.
Poetas Perdidos na Revolução – Rede Angola – Notícias independentes sobre Angola
Li com curiosidade e agrado a novíssima recolha de poesia de João Melo, “Polis.Poiesis”, recentemente lançada em Lisboa pela Editorial Caminho. O livro recupera poemas antigos, alguns deles mesmo bastante antigos, levando o leitor a revisitar a história agitada de Angola. João Melo tem sabido fazer,…
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