Arquivo -Agosto 2017

Mais uma extraordinária adaptação ao cinema de uma grande obra da literatura …

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Mais uma extraordinária adaptação ao cinema de uma grande obra da literatura pelo grande realizador Luchino Visconti. A grande (e única) obra de Tomasi di Lampedusa, «O Leopardo» (1958), uma obra de fortes implicações políticas que vai beber a Machiavel: “Alguma coisa tem que mudar para que tudo continue na mesma”.

Durante o conturbado processo de unificação italiana na Sicília, o príncipe Don Fabrizio passa a simpatizar com os ideais socialistas, mas não gosta da ideia…
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O Demónio na Cidade Branca

«O Demónio na Cidade Branca», de Erik Larson, exerce um estranho fascínio sobre o leitor. As realidades que descreve são tão distintas que é chocante imaginar que tenham ocorrido paralelamente, na mesma cidade, na mesma época, no contexto do mesmo grande evento. O relato de uma surge intercalado com o relato da outra ao longo de toda a obra, aumentado a sensação de incredulidade perante fatos reais mais estranhos do que a ficção. Por um lado acompanhamos a Feira Mundial de Chicago de 1893, desde os seus primórdios ao ruir do seu último edifício. Vale a pena regressar ao passado para conhecer este evento inaudito e prodigioso, que graças a um grupo de criadores visionários ergueu em pouco tempo, num terreno inóspito, uma conjugação impossível de prodígios arquitetónicos e paisagísticos nunca antes vista e nunca mais replicada. Para ali foram deslocadas aldeias inteiras de todos os confins do mundo, as quais conviveram entre si e com os visitantes durante vários meses, numa mescla de culturas impressionante.

Na outra face desta moeda move-se um criminoso em série ousado, determinado e absolutamente implacável, que se deleita em destruir todos aqueles que consegue atrair para a sua teia, graças a um charme irresistível. Para levar a cabo os seus desígnios constrói um hotel macabro perto da grande feira, destinado a atrair as visitantes solitárias e a fazê-las desaparecer sem deixar rasto. O número total de vítimas permanece por determinar mas independentemente do seu número, o legado de horror do doutor H. H. Holmes é indiscutível, alimentado pela crueldade macabra com que executou os seus crimes.

Título: O Demónio na Cidade Branca

Autor: Erik Larson

Editora: Bertrand Editora

Ano: 2014

Ricardo Araújo Pereira comprou os livros “para miúdos espertos e miúdas estúpidas”

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Uma opinião informada, por parte de alguém que viu os livros na íntegra. No entanto, não concordo com a análise. Qual a necessidade de criar cadernos de atividades diferenciados por sexo? A tomar esta opção, quanto a mim arriscada, estereotipada e criticável, a coordenação editorial tem que ter o cuidado de verificar o resultado final para confirmar que os conteúdos são equiparados.

 

Ricardo Araújo Pereira comprou os livros “para miúdos espertos e miúdas estúpidas”

Humorista arrasa a polémica da última semana com os blocos de atividade da Porto Editora e a opção do Governo em recomendar a retirada destes do mercado
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Almalusa.org

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Serviço de Impressão de Edições de Autor.
O sistema não tem quaisquer custos à partida e a publicação do livro pode ser feita de dois modos:
1) Crowdpublishing: sistema de pré-encomenda junto dos círculos de influência
2) Patrocínio: aquisição de exemplares ou pagamento de uma dada tiragem por parte de uma empresa ou instituição https://issuu.com/almalusa.org

Almalusa.org

(Crowdpublishing) Método inovador de publicação de livros impressos de alta qualidade Sem Custos para o autor (e ainda com possível margem para o mesmo – opcional). Temos por missão divulgar cultura. Contamos com mais de 120 títulos publicados, na maioria livros de fotografia. Agora também utilizamo…
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A amizade nos tempos da intolerância

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“Em tempos de intolerância global – política, étnica, sexual etc. -, um livro sobre a amizade é justificado pelo cotidiano em si mesmo. Quando os amigos são quem são, ganhamos um compêndio de esperança e um manual de vida inteligente em língua portuguesa. Missivista fervoroso (…), Jorge Amado soube fazer da palavra a melhor amiga do homem.
Encontrou do outro lado do oceano Atlântico um interlocutor capaz de compreender a responsabilidade histórica de uma aparentemente ingênua ou festiva troca de mensagens entre dois amigos. Amigos que se fizeram já maduros, nos anos 90, mas que o tempo, cimento dos laços fortes, já os havia preparado para distinguir o verdadeiro cúmplice pela visão de mundo de cada um que se encontra pela vida.”
Fragmento do texto de Jorge Felix no Valor Econômico sobre “Com o mar por meio – uma amizade em cartas”, livro de correspondências entre Jorge Amado e José Saramago publicado pela Companhia das Letras
(Com Fundação Casa de Jorge Amado)

 

A amizade nos tempos da intolerância

Volume reúne cartas de 1992 a 1998 trocadas entre Jorge Amado e José Saramago
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Antiprincesas

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Teatro literário De Cláudia Gaiolas
16, 17 e 30 set- Integrado no programa Lisboa na Rua
Antiprincesas # – Violeta Parra (estreia)
sábado e domingo, 11h e 16h
Jardim da Cerca da Graça
Entrada livre
Público alvo: 3 > 5 anos
A classificar pela CCE

Era uma vez uma princesa… Não. Estes espetáculos não são sobre princesas. A coleção Antiprincesas (Tinta da China/ EGEAC) conta-nos a história de quatro mulheres inspiradoras. A pintora mexicana Frida Kahlo, a compositora e cantora chilena Violeta Parra, a militar boliviana de origem indígena Juana Azurduy e a escritora brasileira Clarice Lispector. Estas mulheres não têm coroas, não vivem em castelos e não têm superpoderes, são mulheres comuns, heroínas na vida real que desafiaram os cânones e revolucionaram o mundo através da arte, literatura ou política.
E no final não «viveram felizes para sempre», mas foram sempre autênticas. Foram mulheres lutadoras, independentes e apaixonadas pela vida.
A evocação destas verdadeiras heroínas, vem sublinhar a evidência que a vida não é um «conto de fadas», mas também, que vale a pena enfrentar dificuldades e lutar por aquilo em que acreditamos.

Direção: Cláudia Gaiolas; Dramaturgia: Alex Cassal; Cenografia, Adereços e Figurinos: Ângela Rocha
Uma encomenda: São Luiz Teatro Municipal e Programação em Espaço Público
A partir da coleção Antiprincesas, edição de parceria entre a Tinta-da-China e a EGEAC.

5 a 11 Fev
Antiprincesas # – Frida Kahlo (estreia)
19 a 24 fev
Antiprincesas # – Violeta Parra (reposição)
De Cláudia Gaiolas
Sala Bernardo Sassetti
Público-alvo: pré-escolar (3 > 5 anos)
A classificar pela CCE

Escolas: segunda a sexta, 10h30
€2 crianças (entrada livre para os acompanhantes)
marcações grupos escolares: inesalmeida@egeac.pt

Famílias: sábado e domingo, 11h e 16h
€2

21 fev, quarta, 10h30: LGP-Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa
24 fev, sábado, 11h: SD- Sessão Descontraída *

Integrado no programa Festas de Lisboa
1 a 6 jun (escolas) e 2, 3 jun (famílias)
Antiprincesas # – Clarice Lispector (estreia)
7 e 8 (escolas) 9 e 10 jun (famílias)
Antiprincesas # – Frida Kahlo (reposição)

Jardim – local a anunciar
Público-alvo: pré-escolar (3 > 5 anos)
A classificar pela CCE

Escolas: segunda a sexta, 10h30
marcações grupos escolares: inesalmeida@egeac.pt

Famílias: sábado e domingo, 11h e 16h
Entrada livre

Integrado no programa Lisboa na Rua
Setembro: datas a anunciar

Antiprincesas # – Juana Azurduy (estreia)
Antiprincesas #– Clarice Lispector (reposição)
De Cláudia Gaiolas
Jardim – local a anunciar
Público-alvo: pré-escolar (3 > 5 anos)
A classificar pela CCE

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O sexismo está de boa saúde.A Porto Editora lançou este produto muito interessante…

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O sexismo está de boa saúde.

A Porto Editora lançou este produto muito interessante.
Para as mentes brilhantes que o pensaram, meninas e meninos não podem realizar as mesmas actividades e para abrilhantar a coisa, as tarefas das meninas envolvem princesas à procura de coroas em labirintos básicos… já as dos meninos convocam marinheiros à procura de barcos em labirintos mais complexos. Tudo devidamente classificado com Azul e Cor-de-Rosa para que não exista qualquer confusão de género !

É que para esta Editora, as meninas são mais estúpidas e …menos Capazes.

O que acham disto ?
#sexismo
#portoeditora
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